quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cristãos sem Igrejas: A volta ao lar.

Conheci o ministério  Pastoral do joãozinho em Porto Alegre na decada de 80, e sempre tive grande admiração pela visão de igreja que este homem já naquela época passava em suas ministrações e escritos, por isto tomo a liberdade de transcrever seu artigo editado na site ADORAR NET do Asaph Borba outro homem de Deus que tem feito diferença em sua geração...

Rubens ...
CRISTÃOS SEM IGREJAS: A VOLTA AO LAR

João A. de Souza Filho



Este artigo é um ensaio sobre um tema ainda não esclarecido e resolvido: igreja nas casas. Ensaio porque é um tentativa do autor de colocar em ordem seus pensamentos, e que, para tanto precisa da compreensão e da ajuda do leitor.

O título acima é apenas para que o leitor entenda o sentido deste artigo, porque, na realidade não se pode separar o cristão da igreja. Se é cristão ele é da igreja. No sentido exato não deveria haver a separação, porque igreja e cristãos são amalgamados e, portanto inseparáveis. Mas, como o conceito de igreja ainda se restringe a locais, o título acima será entendido pelos que assim entendem, e pelos que têm revelação do verdadeiro sentido de igreja.

Na realidade quero escrever sobre um novo tipo de cristão, que desistiu de freqüentar os cultos de igrejas e que vem aumentando significativamente. Até porque igreja é igreja, sejam três ou centenas de irmãos reunidos estes formam a igreja. Como bem afirmou Inácio de Antioquia lá pelo ano 112, um dos pais da igreja do primeiro século: “Onde existem dois ou três reunidos em Nome de Jesus aí está a verdadeira igreja católica”, usando a palavra católica que quer dizer universal.

Percebo a cada dia, conversando com pessoas, lendo revistas, jornais e acessando a Internet um aumento expressivo de cristãos desiludidos com a igreja e que decidiram viver a vida cristã em casa. Alguns o fizeram conscientemente de que este é caminho, outros o fizeram por desespero de causa. Essa multidão de crentes se agarra a vídeos, cds e cultos transmitidos pela WEB tentando encontrar nesses meios uma palavra de Deus que lhes alimente, sacie sua sede e lhes fale ao coração. Conseqüentemente, os de maior poder aquisitivo acessam a Internet e a canais de TV pagos para assistirem os programas evangélicos, enquanto os menos privilegiados acessam a noite e nos fins de semana os canais abertos. Parte deles, conscientes de que precisam dar dízimos e ofertas, alimentam com seus recursos a rede televisiva evangélica e as editoras dos pregadores comprando praticamente tudo o que lhes é oferecido.

Essa troca de valores – de sair da igreja templo onde deixavam seus dízimos e ofertas pelos programas de TV e compra de material evangélico – proporciona que os apresentadores angariem recursos através de pedidos de ofertas e venda de material especialmente com os cristãos sem-igreja. Não existe no Brasil uma pesquisa idônea para se saber o número desses cristãos sem-igrejas que optaram por viver a vida cristã separadamente. Existem evidências, isto sim, de que isto esteja ocorrendo em vários países.

Este artigo analisará o tema sob dois aspectos. No primeiro abordo os aspectos negativos que levaram as pessoas a abandonar os cultos e a se refugiarem em casa. Na segunda parte apresento os aspectos positivos dos que tiveram revelação de Deus para assumir o verdadeiro caráter da igreja caseira.

Causas

Tentarei apontar algumas causas para este desvio comportamental.

Frustração. Basicamente o que vem acontecendo é fruto de uma grande frustração sobre os rumos da vida religiosa das igrejas e dos descaminhos da vida cristã. Refletindo o tema quero apontar alguns fatores que estão levando os irmãos em Cristo a se frustrarem cada vez mais. O que escrevo não está em ordem seqüencial, são apenas pensamentos e sugestões que o leitor deve analisar consigo mesmo.

1. Desilusão com a estrutura eclesiástica.

Uma das grandes frustrações e desilusões tem a ver com a estrutura eclesiástica de algumas igrejas e denominações. Quando me refiro a igreja, separadamente de denominações refiro-me ao fato de que muitas igrejas locais não são denominações no sentido amplo da palavra, mas o são no sentido restrito, quer dizer, não estão ligadas a convenções, concílios, presbitérios ou sínodos através de laços estatutários; quanto ao sentido restrito refiro-me ao fato de que muitas delas não possuem estatutos claros. Ou o estatuto está na cabeça do líder, ou é desconhecido dos membros da igreja, o que sempre implica que possuem governos mais rígidos do que aquelas igrejas que têm estatutos. Estes últimos são piores que os primeiros.

Algumas denominações mantêm domínio e restringem a liberdade operacional das igrejas locais e de seus líderes, seja através de uma diretoria de convenção ou pela forte liderança pessoal de alguém, tiram ou colocam pastores sobre as igrejas sem sequer respeitar a liderança local. Pastores são colocados à frente da igreja por força de convenções, juntas, presbitérios e sínodos; cujas mesas diretoras esperam o momento de dividir o espólio da igreja local quando o pastor comete um deslize ou venha a falecer. A igreja é obrigada a receber pastores desconhecidos cuja vida ministerial é de completo desconhecimento dos irmãos. Algumas denominações agem assim, e, seus membros, quando esclarecidos recorrem a outros grupos, e, por conseguinte frustram-se novamente. O primeiro sintoma de um crente inconformado com sua liderança é que ele retém seus dízimos e ofertas ou entrega-o a alguém ou a outro grupo a seu bel-prazer.

O mesmo não acontece com grande parte das igrejas locais sólidas que não fazem parte de organização alguma. Estas operam de maneira suave, sem muita burocracia e sem muita carga sobre as pessoas.

2. Desilusão com a liderança eclesiástica.

Certas pessoas, às vezes, não têm opção nas cidades onde residem. Costumam encontrar igrejas paradoxais, isto é, opostas umas às outras. Em algumas, deparam-se com pastores demasiadamente retóricos, com pregações aristotélicas sem respostas e soluções aos anelos de seus membros, e, se vão a outra igreja desencantam-se com pastores que pecam pela falta de conhecimento bíblico e exegético. Percebe-se em muitos pastores a ausência de uma pregação fundamentalmente bíblica. Pregadores que só usam um texto a pretexto de dizerem alguma coisa.

Alie-se tudo isto à grande desilusão que as igrejas têm com líderes e pastores por quem nutriam grande respeito e os descobrem vivendo em pecados, em roubos e falcatruas além da falta de transparência quanto ao uso dos recursos financeiros. O aparente enriquecimento de alguns que vivem exclusivamente do ministério – não os que possuem outros meios, empresas, etc. – faz as pessoas se afastarem e a buscarem refúgio em suas casas. Alguns líderes enriquecem, sim, com os dízimos e ofertas dos irmãos. Quero chamar a atenção do leitor para dois aspectos deste ponto.

Primeiro. Autoritarismo.

Ainda existe no Brasil resquício de uma cultura e civilização medieval, isto é, a cultura do autoritarismo, em que as pessoas gostam de gente autoritária e sentem-se seguras vivendo sob a tutela delas. Acostumadas que foram a viver debaixo da autoridade de fazendeiros, padres, prefeitos e “coronéis”, tais pessoas sentem segurança debaixo da mão de ferro de um pastor, líder ou de um discipulador ditador e manipulador. Alguns líderes denominacionais impõem um caminho extremamente estreito – que eles mesmos não conseguiriam caminhar por ele – mas que é aceito pelo povo que se sente seguro quando é proibido de fazer isto ou aquilo. Um exemplo, apenas: Proíbem que membros da igreja usem televisão, e eles mesmos têm a maior tela plana em casa! Um líder me confidenciou: este povo se sente feliz e seguro quando é conduzido a cabresto! Com proibições. E exclusões. E reprimendas públicas. Um amigo me falou que alguns cristãos sentem-se bem com o masoquismo espiritual, porque gostam de “apanhar” e de serem xingados do púlpito, e ainda se alegram, exclamando: “Fala Deus! Bate mais, Papai!”. A antiga senzala apenas mudou de lugar. Certos líderes denominacionais são verdadeiros ditadores, temidos pelo povo que os respeita não como homens de Deus, mas porque temem por seu destino espiritual. São os pastores amaldiçoadores. Assunto para outro artigo.

Segundo. Liberdade cristã. Mas existem os que aprenderam a ser livres e que descobriram que a vida cristã é feita de liberdade em Cristo, e que Cristo é a regra e o padrão para todos; aqueles que aprendem que tudo lhes é lícito, mas nem tudo lhes convêm, e que aceitam submeter-se ao jugo de Cristo apenas, já não conseguem pôr seu pescoço em cabrestos de homens. Aceitam o jugo de Cristo, não o de homens. Geralmente este tipo de controle que é imposto por líderes de todos os segmentos da igreja – estatutário, discipulado, etc., é fruto de líderes que estão preocupados, não com o bem-estar da igreja, mas consigo mesmos. Crentes maduros em Cristo possuem uma percepção da vida cristã mais elevada e estão cada vez mais fugindo das grandes senzalas da fé.

3. Falta de conteúdo litúrgico.

Distorção das doutrinas básicas da fé. Desvios doutrinários. As pessoas estão se cansando de certas práticas religiosas, como receber unção disto e unção daquilo. Descobrem, depois, que a vida continua igual, sem respostas e sem soluções. Agregue-se a isto as falsas profecias dadas por profetas e profetizas e pregadores sapatinho de fogo, que só fazem barulho, confundindo gritos com poder de Deus. Pessoas sadias começam a fugir disto tudo. Além de que estão se cansando também dos cultos barulhentos, de louvor e adoração demorados e sem a graça divina, etc. O culto robótico em que as pessoas são motivadas a fazerem coisas, a dizerem, a abraçarem, como se isto resolvesse os dilemas do povo passam a ser evitados.

4. Ausência de relacionamentos saudáveis

A frustração começa, especialmente com igrejas em que existem relacionamentos quebrados; igrejas que carecem de expressão familiar na vida dos irmãos. Pode-se observar que as pessoas fogem de dois tipos de igrejas: as que não têm relacionamento algum entre os membros, em que as pessoas entram e saem sem sequer serem notadas, e as que têm um relacionamento social intenso, mas não o do tipo bíblico. Porque no relacionamento bíblico tudo é feito com amor, e os mais de trinta mandamentos de reciprocidade são severamente observados por todos. No tipo de relacionamento não bíblico as pessoas sentem-se constrangidas, porque são obrigadas a abrir suas vidas ao discipulador, ao líder de célula, ao pastor e, com medo de perderem sua intimidade pessoal e familiar fogem para suas casas. Elas buscam o relacionamento cristão verdadeiro e não o relacionamento constrangedor e dominador, e, como não o encontram em algumas igrejas tradicionais, e se desiludem com o que lhes é apresentado em outros grupos, preferem ficar em casa a serem expostos a qualquer pessoa da igreja. Como falou uma irmã na primeira reunião de discipulado para sua nova discípula: Você tem que abrir sua vida pra mim! E como falou o pastor que tentava dar cobertura a outro pastor: Não esconda nada de mim.

Esses dois tipos de igrejas, uma sem relacionamento e a outra com relacionamentos não bíblicos vêm gerando uma nova safra de crentes em constante depressão espiritual. Por isso, quando se deparam com outras pessoas que possuem os mesmos dilemas, começam com elas a se reunir.

5. Fuga para as casas por questão de revelação.

Passo a expor agora um outro aspecto que tem levado muita gente a abandonar a igreja institucionalizada e a se reunir em casas. Não se reúnem por fuga conforme os itens expostos anteriormente, mas por revelação.

Descobriram alguns irmãos que é possível viver a vida cristã longe do emaranhado eclesiástico, comprometendo-se única e exclusivamente com Jesus Cristo. Reúnem-se em suas casas sob a liderança do dono da casa, de uma mulher-esposa, de alguém mais maduro na fé; estudam as escrituras, oram, comungam da mesa do Senhor, cientes de que precisam dos demais irmãos do corpo de Cristo. Assim, juntos visitam um grupo, depois vão ao culto de outra igreja, e recolhem-se novamente ao ninho onde abrigam sua fé contra os ataques que mencionamos neste artigo.

Conheço muitos irmãos que agem assim não por desilusão, mas porque aprenderam a ser cristãos comprometidos com Cristo e com seus irmãos na fé, sem precisar se desgastar com as estruturas arcaicas e rígidas de denominações e de igrejas locais.

Por terem líderes que são trabalhadores normais e que não precisam recorrer para seu sustento dos dízimos e das ofertas, nem sustentar as estruturas de organização alguma, esses irmãos recolhem dízimos e ofertas e ajudam alguma instituição de caridade, como asilos, abrigos de crianças, casas de recuperação de viciados, ajudam pastores em necessidade, enviam para organizações missionárias sérias, socorrem obreiros, e vivem a simplicidade de sua fé em Cristo. Descobrem que seu dinheiro é mais bem utilizado com pessoas do que com estruturas materiais, como prédios ou templos.

Como tais irmãos precisam de um mínimo de estrutura organizacional para funcionar, porque o trabalho consiste em coordenar dias de reuniões, estudos da palavra, tempo de oração, etc., a vida da igreja se torna leve e rica em relacionamentos. A pergunta difícil de ser respondida é: Será possível viver a vida da igreja sem precisar se tornar membro de igrejas locais institucionalizadas?

Esta questão – ser ou não parte da igreja institucionalizada – foi enfrentada e solucionada pelos irmãos da Idade Média. Numa época em que havia apenas uma igreja na terra – a igreja católica romana – os Irmãos, sem entrar em conflito com a estrutura romana, porque seriam levados à fogueira, passaram a se reunir em casas sem provocar cisão alguma com o “sistema religioso”. Por isso passaram a ser conhecidos já ao redor de 1300 d.C como Irmãos. Os Lolardos, seguidores de Wycliff eram chamados de Irmãos. Portanto, séculos antes da Reforma de Lutero os Irmãos cultuavam a Deus nas aldeias e vilas distantes. Nos Irmãos está a origem de alguns movimentos dos dias de hoje como os Menonitas, os Batistas, a Congregação Cristã e as Assembléias de Deus.

Lutero não entendeu o que Deus estava fazendo naquela época, e perseguiu esses Irmãos que já batizavam em águas, estudavam as escrituras, tinham estrutura de governo de presbíteros e se reuniam para tomar a ceia do Senhor. Os mesmos Irmãos foram mais tarde chamados de Menonitas, devido ao trabalho de Simon Mennon que viajou por toda a Europa fortalecendo e ajudando esses Irmãos perseguidos pelo sistema romano e pela nova igreja de Lutero. E chamados de anabatistas pelos seguidores de Lutero. Mais tarde, conhecidos como moravianos, porque fixaram residência na Moravia.

A igreja pentecostal não deve sua existência à Reforma de Lutero – os luteranos e presbiterianos, sim – porque a origem da Assembléia de Deus, da Congregação Cristã e dos Batistas, as três grandes denominações que foram iniciadas no Brasil por missionários, está na linhagem dos Irmãos que viveram séculos antes da Reforma. (A propósito os primeiros missionários que fundaram a Assembléia de Deus, Gunnar Vingren e Daniel Berg, e Luigi Francescon que fundou a Congregação Cristã receberam imposição de mãos para a obra missionária das mãos de um mesmo homem, W. H. Durhan que seria pastor da Igreja Batista dos Irmãos em Chicago). A Reforma de Lutero não provocou a existência desses grupos, porque a linha de renovação dos Irmãos passa distante dos Luteranos e Presbiterianos. Sobre isto tenho vários artigos escritos e pesquisas históricas completas. Quando a Reforma começou havia na Europa cerca de 30 mil grupos de irmãos reunindo-se em casas. Viviam fora do sistema religioso da época e não aceitaram o novo sistema religioso de Lutero, por isso foram por ele perseguidos.

Os grandes movimentos de hoje começaram nas casas, com cristãos inconformados com o sistema romano. No Brasil as Assembléias de Deus tinham como ponto de pregação os lares, e deve a isto a força de seu crescimento.

Conclusão

Percebe-se que existe nos dias de hoje a mesma tendência da época de Wiclyff na Inglaterra e de John Huss em Praga. Insatisfeitos com a estrutura eclesiástica da igreja desses dias, muitos irmãos passaram a se reunir em casas para cultuar a Deus e estudar a palavra. É bem possível que surja uma nova igreja sem estrutura organizacional, de cunho apostólico que se reúna para a comunhão, adoração e pregação da palavra de Deus. Não estou sugerindo que a volta aos lares seja a solução, porque de nada adianta ter igreja nos lares sem que se viva a vida de igreja. Não adianta trazer a estrutura de cultos em templos e salões para dentro dos lares. O que fará a diferença será a vida de comunhão e reuniões com propósito, que resumo nos seguintes tópicos:

1. A igreja nas casas tem que manter o foco na missão estabelecida por Jesus que é a evangelização mundial; o estabelecimento do reino de Deus na terra; a conquista de pessoas para o reino de Deus. Negligenciar sua missão a transformará num clube de apoio, em um grupo social como os clubes Rotary e Lions, e nunca em igreja.

2. A igreja nas casas tem que estabelecer como meta o surgimento e estabelecimento da família de Deus na terra. Igreja é feita de relacionamentos, como uma grande família. O propósito de Deus é o de ter uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus.

3. Tem que se tornar igreja adoradora no seu aspecto mais amplo: adoração é estilo de vida. Ela é adoradora quando serve a Deus e aos homens. A missão da igreja na terra é missão de serviço, porque adoração não é apenas música e louvor como se vê nos cultos em templos e salões. A verdadeira adoração que agrada a Deus é a vida de serviço. Os pobres de nossas cidades serão os grandes beneficiários desta vida de adoração, porque, negligenciados e iludidos pelos políticos terão na igreja e em Deus seu socorro.

4. A igreja no lar tem que reformar o conceito atual de ministério. Todos os membros são ministros de Jesus Cristo. A única diferença está na questão de governo. Os líderes são levantados dentro da igreja; não vêm de fora para dentro. A igreja mesma levantará novos líderes que se multiplicarão em toda a cidade.

Quem sabe, agindo assim, tomaríamos o rumo de uma nova reforma? A partir daí é que surgirão os verdadeiros apóstolos, homens de fundamentação bíblica, descomprometidos com o sistema institucional que coordenarão entre si, sem qualquer ambição ministerial o funcionamento da igreja nos lares. Mas, este é um tema que escreverei à parte. Porque os novos apóstolos serão homens de revelação, sem ambição pessoal que trabalham unicamente para o reino de Deus e não para suas instituições ou para si mesmos.

No entanto uma questão fica sem ser resolvida: Como essa “nova” igreja se reunirá e se integrará ao corpo de Cristo em cada cidade? Pelo que se vê nas chamadas igrejas locais ligadas a alguns ministérios, tanto estrangeiros quanto de pastores brasileiros, esta questão não foi resolvida. São amados irmãos que têm uma visão clara da igreja na cidade, mas que diferença alguma fazem no meio social. Além de que não se integram ao corpo de Cristo – admitem indiretamente que eles são o corpo.

É parar e pensar! O assunto é posto aqui para debates e sugestões. Sua carta é bem-vinda.

Que Jesus Cristo seja louvado!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sintam a vontade para comentar, críticar, opinar, sua participação é muito importante para interagirmos e conhecermos melhor uns aos outros e não importa o que você pensa, o que importa é que você é imagem e semelhança de Deus ...