domingo, 23 de maio de 2010

Procuradora que espancou criança é adepta do satanismo !!!

Procuradora que espancou criança é adepta do satanismo


Promotores suspeitam que procuradora iria oferecer a criança em ritual de sacrifício.
A procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, acusada de tortura contra uma menina de dois anos que estava sob sua guarda, se entregou a justiça na tarde desta quinta-feira (13). Ela passou a sua primeira noite presa em uma cela especial do presídio de Bangu Sete, na zona oeste do Rio de Janeiro.

O Ministério Público do Rio de Janeiro também investigou o caso e, ao final do processo, ofereceu denúncia à Justiça contra a procuradora. Na denúncia consta, entre outras afirmações, que Vera Lúcia pode fazer parte de uma seita satânica que teria por objetivo sacrificar a menina.

A suspeita parte do depoimento não identificado de uma voluntária do Conselho Tutelar que acompanhou alguns dos relatos de ex-empregados da promotora aposentada. O Ministério Público classifica o relato da voluntária como “assustador” e transcreve o seguinte trecho:
"(...) o que desejo expor aqui é a minha visão, observação do ocorrido e pude ter a convicção da Sra. Vera Lúcia pertencer a religião satânica, onde creio ser este o motivo da adoção: o sacrifício da criança. Sei que isso parece um absurdo, mas

(…) a Sra. Vera Lúcia possuía muitos vudus e bonecos com rostos desfigurados. A presença de duas pessoas na casa era constante, entre elas a de cabeça raspada me alertou por ser mulher e este ato é praticado aos que fazem parte deste ritual

(...) Na mesa haviam cartas e um punhal, que neste ritual significa: sacrifício, morte. Creio que T. foi escolhida para ser oferecida em sacrifício a esta seita. A intenção da Sra. Vera era de matar a criança, rituais eram feitos na casa, como banhos de canjica, e a criança não podia ter contato com a água."

Outra acusação, feita com base em depoimentos de ex-empregadas de Vera Lúcia, é de que ela mantinha a criança trancada em um quarto durante todo o dia, proibindo qualquer pessoa de manter contato físico ou verbal com a menina.
Fonte: O Galileo -

sábado, 22 de maio de 2010

REFLEXÃO: UM ESTRANHO DEUS DESCONHECIDO!



“E alguns filósofos, epicureus e estóicos contendiam com ele, havendo que perguntasse: Que quer dizer este tagarela? E outros: Parece pregador de estranho deuses , pois Paulo pregava Jesus e a ressurreição. “
 Atos 17:18.

Dia 20 de maio completei 50 anos ( meio século... rs ) dia 21 de maio estava na mesa de cirurgia para uma intervenção médica de emergência, hoje recebi alta do Hospital, sentei na minha sala de TV e assisti o filme “Falando com Deus”, e como muitas outras vezes este Deus que as vezes penso que o conheço bastante, tendo vista o tempo que tenho procurado andar com ELE, talvez até pelo o conhecimento teológico e conhecimento bíblico que tenho armazenado; mas ELE esta sempre me surpreendendo e de forma estranha se aproxima para um particular que faz cair por terra todos parâmetros teológicos, religiosos, e afirmados pelo s arraias da fé, e assim tem sido o Deus que ainda tem me surpreendido com seu aproximar pessoal e especifico quando se trata de mostrar algo que esta difícil de vermos no meio desta loucura de correria e rotina que vivemos neste século.
De repente Deus me parou, me colocou numa sala cirúrgica, em um quarto de hospital, somente para passar algumas longas horas comigo e me lembrar de coisas que as vezes passam desapercebida, como por exemplo que ELE é o doador da vida e o viver que eu vivo devo viver para ELE, e quando morrer deve ser lucro, pois como apóstolo disse “... meu viver é Cristo e o morrer é lucro” ; isto é fácil de ser pregado mas muito difícil de ser experimentado ...Deus me lembrou que dos seus propósitos para comigo, Deus mostrou minha rotina de trás para frente , Deus estranhamente se aproximou e me convidou para um papo sério, tudo isto me faz amar mais este Deus pessoa, com seu jeitão de Deus pessoal, que não tem regras, nem limites para se aproximar de nós, mas que trata com cada um da forma que ele quer, soberana e até estranha.

Isto me faz lembrar sua aproximação do homem quando enviado, nascendo de forma estranha, uma virgem, noiva, judia, pobre, dominada pelos romanos, nascendo em um curral de ovelhas, sendo criado como filho de um simples carpinteiro, e na pior região da Judéia, Nazaré; também me faz lembrar quando Ele se aproxima dos discípulos andando sobre as águas ... como um fantasma ... estranhamente, também quando se aproxima de um ladrão, cobrador de impostos chamado Zaqueu, também quando se aproxima dos dois discípulos no caminho de Emaus e que estranhamente os corações deles ardia e eles não percebiam a presença de Jesus, quando se aproxima de Paulo no caminho da perseguição aos cristãos, com grande luz, derruba Paulo do cavalo, faz ele ficar dependente das mãos de outros para ser guiado e sem falar das maneiras estranhas que ele se apresentou após ressurreição ...

Eu não sei como Deus tem se aproximado de você, mas saiba! que não existe regras, chavões divino, normas do céu para Ele passar por você a fim de ministrar ao seu coração algo que precisas saber.

Deus me disse estes dias “EU SOU DEUS, EU É QUEM DIRIJO SUA VIDA, EU TENHO PROPÓSITOS CONTIGO, EU ESTAREI CONTIGO POR ONDE QUERES QUE ANDARES, EU ME APROXIMAREI DO JEITO MAIS ESTRANHO QUE SEJA MAS ME APROXIMAREI ...

Não deixe Deus passar por você sem ser percebido “DEUS É DEUS !”

Rubão com uma Missão!

COMO CONSERTAR O MUNDO SEM CONSERTAR O HOMEM?

Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de melhorá-los.
Certo dia , seu filho de sete anos invadiu o ser laboratório decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pelainterrupção , tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo o pai procurou algo que pudesse ser oferecido com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo ! com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo: - Vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo dividido. Veja se consegues consertá-lo! faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.

Alguma horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
-Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar "tudinho!"
A princípio o pai não deu crédito as palavras do filho. Seria impossível. na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto .
Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança.
Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sidos colocados nos devidos lugares. Como seria possível?
-Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
-Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi ai que melembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem.
Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.
Da mesma forma a campanha ecológica lança o desafio para que o homem preserve a natureza a fim de que seus filhos não sofram as conseqüências no dia de amanhã, porém como preservar a natureza se não consertarmos nossas crianças nos dias de hoje?

A Bíblia nos ensina que Deus criou tudo perfeito, céus, terra, as águas, a natureza, e depois colocou o homem ( 1º Adão ) como seu mordomo de tudo, o homem se estragou e conseqüentemente vem estragando todo o resto, como um péssimo administrador, ai Deus envia Jesus ( 2º Adão ) e Ele começa seu trabalho de restauração pelo mordomo, administrador, ou seja o homem, não adianta campanhas ecológica sem mudança “humanológica” ... Deus vai restaurar toda sua criação ... a começar do homem e chegando na natureza, mas para isto, vai acontecer total destruição ... isto é profético ... acredita nisto ? se não leia a Bíblia, se acredita, qual tem sido sua missão para cumprir estes propósitos divinos escatológicos, hoje, aqui e agora?

“ A ardente expectativa da criação aguarda ... na esperança que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção ... porque sabemos que toda criação geme e suporta angústias até agora ... e não somente ela mas também nós ... “ Romanos 8:19-23

Se você abrir sua Bíblia e continuar lendo vai descobrir em Rm 8:28-30 que Deus tem um propósito principal desde antes na eternidade passada e que se cumprira na eternidade futura que é de ter uma grande família com muitos filhos a sua imagem e semelhança, ou seja parecidos com o primogênito de toda criação JESUS CRISTO !
Quer fazer parte deste projeto?

Se quer mande um e-mail para:  rumay1@hotmail.com

Rubens – Pr.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

IGREJA E SUAS MARCAS DA INSTITUCIONALIZAÇÃO:

A igreja tem duas dimensões: organismo e organização, corpo místico de Cristo e instituição religiosa, que convivem e se misturam enquanto fenômeno histórico e social. O grande desafio é fazer a dimensão institucional diminuir para deixar o organismo espiritual crescer. O que se observa hoje, entretanto, é um movimento contrário, no qual muitas comunidades cristãs caminham a passos largos para a institucionalização, sem falar naquelas que estão com os dois pés fincados no terreno da religiosidade formal. Se não, observe o que eu chamo de marcas da institucionalização da igreja:

1. Liderança personalista. Quando a comunidade acredita que algumas pessoas são mais especiais do que outras, abre brecha para que alguém ocupe o lugar de Jesus Cristo e se torne alvo de devoção. Ocorre então uma idolatria sutil e, aos poucos, um ser humano vai ganhando ares de divindade. Líderes que confundem a fidelidade a Deus com a fidelidade a si mesmos se colocam em igualdade com Deus e, em pouco tempo, pelo menos na cabeça dos seus seguidores, passam a ocupar o lugar de Deus. Eis a síndrome de Lúcifer.

2. Ênfase na particularidade do ministério. Uma vez que o projeto institucional se torna preponderante, a ênfase não pode recair nos conteúdos comuns a todas as comunidades cristãs. A necessidade de se estabelecer como referência no mercado religioso conduz necessariamente à comunicação centrada nas razões pelas quais “você deve ser da minha igreja e não de qualquer outra”. Torna-se comum o orgulho disfarçado dos líderes que estimulam testemunhos do tipo “antes e depois de minha chegada nesta igreja”.

3. Ministração quase exclusiva à massa sem rosto. Ministérios institucionalizados estão voltados para o crescimento numérico e valorizam a ministração de massa, que se ocupa em levar uma mensagem abstrata a pessoas que, caso particularizadas e identificadas, trariam muito trabalho aos bastidores pastorais. Parece que os líderes se satisfazem em saber que “gente do Brasil inteiro nos escreve” e “pessoas do mundo todo nos assistem e nos ouvem”, como se transmitir conceitos fosse a única e mais elevada forma de dimensão da ministração espiritual. Na verdade, a proclamação verbal do evangelho é a mais superficial ministração, e deve ser acompanhada de, ou resultar em, relacionamentos concretos na comunhão do corpo de Cristo.

4. Busca de presença na mídia. Mostrar a “cara diferente”, principalmente com um discurso do tipo “nós não somos iguais os outros, venha para a nossa igreja”, é quase imperativo aos ministérios institucionalizados. A justificativa de que “todos precisam conhecer o verdadeiro evangelho”, com o tempo acaba se transformando em necessidade de encontrar uma vitrine onde a instituição se mostre como produto.

5. Projetos ministeriais impessoais. Ministérios institucionalizados medem seu êxito pela conquista de coisas que o dinheiro pode comprar. Pelo menos no discurso, seus desafios de fé não passam pelos frutos intangíveis nas vidas transformadas, mas em realizações e empreendimentos que demonstram o poder das coisas grandes. Os maiores frutos da missão da Igreja são a transformação das pessoas segundo a imagem de Jesus Cristo e da sociedade conforme os padrões do reino de Deus, e não a compra de uma rede de televisão ou a construção de uma catedral.

6. Exagerados apelos financeiros. Consequência de toda a estrutura necessária para sua viabilização, os ministérios institucionalizados precisam de dinheiro, muito dinheiro. As pessoas, aos poucos, deixam de ser rebanho e passam a ser mala-direta, mantenedores, parceiros de empreendimentos, associados.

7. Rede de relacionamentos funcionais. A mentalidade “massa sem rosto” somada ao apelo “mantenedores-parceiros de empreendimentos” faz com que as relações deixem de ser afetivas e se tornem burocráticas e estratégicas. As pessoas valorizadas são aquelas que podem de alguma forma contribuir para a expansão da instituição. Já não existe mais o José, apenas o tesoureiro; não mais o João, apenas o coordenador dos projetos Gideão, Neemias, Josué, ou qualquer outro nome que represente conquista, expansão e realizações.
8. Rotatividade de líderes. Não se admira que muitos líderes ao longo do tempo se sintam usados, explorados, mal amados, desconsiderados e negligenciados como pessoas. O desgaste de uns é logo mascarado pelo entusiasmo dos que chegam, atraídos pela aparência do sucesso e êxito ministerial. Assim a instituição se torna uma máquina de moer corações dedicados e esvaziar bolsos de gente apaixonada pelo reino de Deus. O movimento migratório dos líderes de uma igreja para outra é feito por caminhões de mudança carregados de mágoas, ressentimentos, decepções e culpas.

9. Uso e abuso de conteúdos simbólicos. A institucionalização é adensada pelos seus mitos (nosso líder recebeu essa visão diretamente de Jesus), ritos (nossos obreiros vão ungir as portas da sua empresa) e artefatos (coloque o copo de água sobre o aparelho de televisão), enfim, componentes de amarração psíquica e uniformidade da mentalidade, onde o grupo se sobrepõe ao indivíduo e a instituição esmaga identidades particulares. Os símbolos concretos (objetos, cerimônias repetitivas, palavras de ordem) afastam as pessoas do mundo das ideias. Quanto mais concretos os símbolos, mais amarrado e dependente o fiel.

10. Falta de liberdade às expressões individuais. Ministérios institucionalizados, personalistas, dependentes de fiéis para sua manutenção financeira e psicologicamente amarrados pelos conjuntos simbólicos não são ambientes para a criatividade e a diversidade. Todos brincam de “tudo quanto seu mestre mandar, faremos todos” e, inconscientemente, acabam se vestindo da mesma maneira, usando o mesmo vocabulário, gestos e linguagens não verbais. Seus rebanhos são compostos não apenas por “massa sem rosto” e “mantenedores-parceiros de empreendimentos”, mas também por “soldadinhos uniformizados”, o que, aliás, é a mesma coisa.

Escrito pelo: Ed Rene Kivitz - Transcrito pelo Rubão com uma Missão !