terça-feira, 14 de setembro de 2010

REMANDO CONTRA A CORRENTEZA :

Arquivo de Fotografias - close-up, tripulação, 
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imagens e clipartNestes dias que precedem as eleições para presidente, governadores, deputados e senadores, vemos um movimento dos evangélicos com exacerbada preocupação de quem serão os eleitos para governar esta nação a justificativa para toda esta mobilização é com certeza em nome da defesa dos princípios cristãos Bíblicos, princípios estes que já são quebrados quase todo dia dentro destes arraias religiosos, tanto dos evangélicos como dos católicos, o que me impressiona é ver o dito popular ser realidade neste comportamento “ OS SUJOS FALANDO DOS MAL LAVADO” !

Não consigo ver uma igreja brasileira com pureza tal que tenha alguma autoridade para opinar, mobilizar, e mudar a trajetória que a nação estará tomando após as novas eleições.

Também não consigo ver Deus preocupado em evitar alguma oposição, perseguição, ou qualquer outra coisa que atinja esta igreja que a cada dia manifesta mais um novo escândalo nada diferente do que o meio político secular.

Muito pelo contrário, eu vejo mais um Deus querendo derramar juízo sobre esta igreja do que querendo defende-la! Também acredito na purificação da igreja pela perseguição, oposição, proibição, aliás era assim no inicio dela 300DC.

O primeiro grande desafio da Igreja foram as perseguições. A princípio o governo romano considerava a Igreja Cristã como uma das seitas do judaísmo, e como tal, uma religião ilicita. Posteriormente, com o crescimento do Cristianismo, passou a ver a igreja como distinta do judaísmo. À medida que crescia, o Cristianismo passou a sofrer cada vez mais oposição por parte da sociedade pagã e do próprio Estado. A primeira grande perseguição movida pelo Império deu-se sob Nero. A partir daí, outras perseguições ocorreram, mas elas nem foram de cunho universal, nem de duração contínua. Muitas vezes dependia do governo provincial. Após Nero, Domiciano (90-95) moveu curta, mas feroz perseguição aos cristãos. Já no segundo século, o imperador Trajano estabeleceu a política que norteou as perseguições ao cristianismo: o Estado não deveria gastar seus recursos caçando os cristãos, mas os que fossem denunciados deveriam ser levados ao tribunal e instados a negar a Cristo e adorar os deuses romanos. Quem não o fizesse deveria ser condenado à morte.

Dessa forma, a perseguição não tinha um caráter de política de Estado, mas estava sempre presente, posto que somente em 313 (séc IV) o cristianismo passou a ser considerada uma religio licita. Assim, vários foram os mártires cristãos nesse início da igreja: Simeão e Inácio, no período compreendido entre os reinados de Trajano e Antonino Pio; Policarpo e Justino, o Mártir, sob o reinado de Marco Aurélio; Leônidas, Perpétua e Felícitas, sob o reinado de Séptimo Severo; Cipriano e Sexto, durante a perseguição movida pelo imperador Valeriano. Perseguiram ainda a Igreja os imperadores Décio, Diocleciano e GalérioAs .

Meu desejo é ver a Igreja Brasileira ser Igreja de Cristo santa e irrepreensível e se para isto o Brasil terá que ter um governo anti-cristianismo, que venha este governo!!!

Escrito pelo Rubens – Pr. – 14/09/2010

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