terça-feira, 6 de julho de 2010

A DIFUSÃO DA IGNORÂNCIA DOS CÉTICOS !

PRIMEIRO, VAMOS CONHECER QUEM É O JORNALISTA, ESCRITOR E FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO PARA QUE NÃO SURJA A FAMOSA PERGUNTA “QUEM É ESSE OLAVO ???”:


Olavo de Carvalho, nascido em Campinas, Estado de São Paulo, em 29 de abril de 1947, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros. Homens de orientações intelectuais tão diferentes quanto Jorge Amado, Arnaldo Jabor, Ciro Gomes, Roberto Campos, J. O. de Meira Penna, Bruno Tolentino, Herberto Sales, Josué Montello e o ex-presidente da República José Sarney já expressaram sua admiração pela sua pessoa e pelo seu trabalho.

OBJETIVO DA DIVULGAÇÃO DESTA OPINIÃO NEUTRA :

Olavo de Carvalho não é evangélico, não é nenhum defensor de qualquer seguimento religioso que se conheça ele é totalmente neutro a estes quadriculados tanto teistas como ateistas ; Olavo de Carvalho apenas é alguém que tem sido respeitado no Brasil e no mundo como um grande PENSADOR INTELIGENTE .
Após lerem o artigo abaixo vocês poderão observar que a idéia que se tenta passar neste SÉCULO por parte do racionalistAS, ATEUS e Agnósticos , é de que pessoas inteligentes e que pensam jamais acreditam na FÉ EM UM PODER SOBRENATURAL DIVINO e que basta ler uma publicação cientifica em uma destas revistas ou sites de “divulgação cientifica” para fechar os olhos e sem pensar acreditar no que os escritores semi-intelectuais publicam manipulando para o desembocar de suas próprias ignorância com relação a FÉ EM DEUS .

Rubens Ayres



A difusão da ignorância
Olavo de Carvalho

A proliferação de revistas de “divulgação científica” seria um benefício incalculável para o povo, se elas não fossem escritas, em geral, por semi-intelectuais que melhor fariam em guardar para si suas idéias bobocas. Outro dia vi numa dessas publicações uma reportagem que, com o ar triunfante de quem esmaga o obscurantismo da FÉ religiosa sob as patas soberanas da “ciência”, explicava as curas miraculosas como efeitos da ativação de certas áreas cerebrais pela prece fervorosa, sem necessidade de mediação externa, divina, entre o pedido e a realização. Isso quer dizer que, se você pedisse o milagre a Baal, a Belzebu, ao Rei Momo, a São Lulinha ou até a São-Você-Mesmo, obteria idêntico resultado, contanto que chacoalhasse as áreas certas da sua massa cinzenta.
Só que, alçado o cérebro às alturas dessa onipotência, os efeitos da mera auto-sugestão seriam indiscerníveis das curas pela fé religiosa e as igualariam ou superariam em número. E, se tamanha fosse a eficácia da auto-sugestão, ela simplesmente eliminaria a possibilidade de testar medicamentos pelo método duplo-cego com efeito placebo. Num relance, a pesquisa científica em medicina estaria abolida, e então não faria o menor sentido alegar sua autoridade contra as pretensões da religião ou até da superstição pura e simples. O autor da matéria nem de longe se dava conta dessa conseqüência imediata e incontornável do seu raciocínio. Pensar, definitivamente, não era o seu forte.
Com a mesma arrogância pueril com que investem contra a religião sem perceber que seu secularismo materialista não é uma ciência e sim apenas uma crendice pseudo-religiosa, os professores de “ciência popular” se imaginam heróis libertadores ao atacar os valores e símbolos nacionais, sem notar que com isso produzem apenas um estado de desorientação geral do qual as primeiras vítimas são eles próprios.

Transcrito pelo Rubão.

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